Pesquisa apontou que um em cada quatro empresários começou a usar o delivery no período de pandemia. Empresária de Itapetininga (SP) optou por vender hortaliças e verduras ao consumidor final por delivery
Reprodução/TV TEM
Mesmo com a reabertura de bares, restaurantes e lanchonetes, moradores da região de Itapetininga (SP) continuam procurando pelo serviço de delivery e comerciantes têm comemorado os bons resultados nos negócios.
Segundo uma pesquisa feita pelo Sebrae em parceria com a Associação de Bares e Restaurantes (Abrasel), o serviço de entrega tem sido a saída para 72% dos negócios, sendo que um em cada quatro empresários começou a usar o delivery no período de pandemia.
Empresários de Itapetininga comemoram sucesso de vendas por delivery
É o caso da empresária Maria Regina Vaz da Rocha, que sempre trabalhou com a entrega de hortaliças e verduras em mercados e restaurantes, mas com a pandemia as vendas caíram. Ela então optou por levar os produtos diretamente ao consumidor final e conseguiu alavancar o negócio.
“Está dando muito certo, minhas vendas estão 100%. Estou vendendo mais do que antes para os supermercados e restaurantes”, conta Maria Regina.
Empresária de Itapetininga (SP) optou por vender hortaliças e verduras ao consumidor final por delivery
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Com o isolamento social, a estudante de enfermagem Larissa Marcolino Cisterna precisou se adaptar e passou a gerar renda com a produção e venda de geleias por delivery.
“Minha mãe faz as geleias, divulgamos e tem dado certo. Agora que tenho aulas online, concilio a venda das geleias. Posteriormente quando voltar a aula presencial pretendo continuar, porque é algo que tem dado frutos bons.”
Estudante de enfermagem passou a produzir e vender geleias por delivery durante isolamento social
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A professora Luciana Salvia Paques gosta da comodidade do delivery e aderiu ao serviço.
“Após o início da pandemia, usei mais o delivery pela facilidade e otimização de tempo. Depois que tudo isso passar, pretendo continuar usando o serviço, porque ele facilita a vida. Acho que foi um aprendizado para os comerciantes, porque eles não desanimam e continuam vendendo os produtos.”
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