
O governo do presidente Jair Bolsonaro anunciou na tarde desta terça-feira (30) que vai prorrogar o pagamento do auxílio emergencial, criado para minimizar os efeitos da crise causada pela pandemia do novo coronavírus, por mais dois meses. As parcelas mensais continuarão sendo de R$ 600.
Mais cedo, o ministro da Economia, Paulo Guedes, já havia adiantado que a prorrogação seria feita por decreto e por meio de três pagamentos, concentrados em dois meses. “Temos aquele dilema. Ou você dá um valor alto por pouco tempo ou dá valor mais baixo e estica um pouco. Vamos por essa solução”, afirmou, em audiência pública por videoconferência na Comissão Mista do Congresso Nacional que monitora a execução orçamentária e financeira das medidas relacionadas à Covid-19.
Durante o anúncio, Guedes destacou o papel do governo logo no início da pandemia ao sancionar o auxílio emergencial. “Somos o país que gastou o dobro da média dos emergentes. Todos os brasileiros devem saber que não podemos ser acusado de omissão e essas linhas de ataque ao coronavírus envolveram várias iniciativas. A primeira e mais importante foi o auxilio emergencial prorrogado neste momento”
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