Sindicato e lojistas debatem soluções para a reabertura do comércio em Presidente Prudente

Reunião foi realizada nesta quarta-feira (1º) — Foto: Sincomércio PP 1 de 1
Reunião foi realizada nesta quarta-feira (1º) — Foto: Sincomércio PP

Reunião foi realizada nesta quarta-feira (1º) — Foto: Sincomércio PP

O Sindicato do Comércio Varejista de Presidente Prudente (Sincomércio-PP) realizou nesta quarta-feira (1º) uma reunião com alguns representantes do comércio local para discutir soluções para o segmento, que continua fechado por causa da fase vermelha do Plano São Paulo, que autoriza apenas o funcionamento de serviços essenciais.

De acordo com o Sincomércio, os empresários, com o apoio do sindicato patronal, pedem o retorno das atividades comerciais, com todas as medidas de prevenção à Covid-19. Eles relatam as dificuldades desde o bloqueio das atividades e a preocupação com o futuro dos funcionários.

O sindicato ainda informou que o grupo de comerciantes já propôs ao prefeito de Presidente Prudente, Nelson Bugalho (PSDB), no último dia 25 de junho, ideias para essa reabertura, como a implantação de barreiras sanitárias, fiscalização da população e um horário, para o comércio, que seja diferente das agências bancárias.

“É difícil ver o aumento de casos do coronavírus mesmo com as lojas fechadas. Nós, comerciantes, chegamos num ponto em que não temos mais o que fazer com o funcionário. Precisamos urgentemente do comércio aberto”, comenta o representante de uma loja Adriano Ferreira dos Santos.

“Ter o apoio dos representantes públicos é muito importante nessa fase que estamos passando e é isso que estamos buscando. Sabemos o risco da doença e que é preciso respeitar as medidas preventivas. Mas, além disso, o comerciante e seus funcionários precisam trabalhar, precisam do sustento. Se todos trabalharmos juntos, vamos encontrar uma solução viável para ambas as partes”, afirma o presidente do Sincomércio PP, Vitalino Crellis.

“Queremos o apoio do prefeito para a reabertura das lojas, por conta da questão financeira mesmo. Todos nós dependemos do comércio, seja para pagar os funcionários ou os fornecedores. Até porque, os gastos não param. Já usamos o auxílio do governo e, agora, fica a dúvida: de portas fechadas o que podemos fazer?”, conclui a representante de uma loja Joice Cristina de Souza Muchon.

CORONAVÍRUS

By Midia ABC

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